Quando eu decidi imprimir o meu livro...
..., eu descobri a quantidade de etapas para pensar. Não era apenas mandar diagramar e enviar para a copiadora. Além disso, comecei a reparar muito mais a qualidade dos papéis dos livros, das capas, os estilos de diagramação que eu mais gostava, assim como a tipologia da letra e o modo como os títulos dos capítulos ficavam bonitos.
Isso tudo porque, por mais que você contrate profissionais para te ajudar nesta etapa – já adianto o quão importante eles são, mas deixo para o próximo post – é preciso ter em mente, pelo menos parcialmente, qual livro impresso espera ter em mãos. Principalmente quando estamos falando de uma publicação independente.
Por isso, os olhos precisam estar atentos para captar gostos e desgostos. Desde o simples tamanho do livro até o fato se tem, ou não, orelha. Tudo é levado em conta. No começo, é um pouco mais difícil, são muitas dúvidas e medos: será que escolhi certo? Será que vai ficar bonito? Será que a cor vai ficar boa na impressão? Talvez não saia perfeito, mas, vale considerar uma questão: eu como leitora, vou gostar de ler este livro impresso? Acredite, a resposta a esta questão é um ótimo termômetro.
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