Jason Reitman, mantém o ritmo de Juno. Uma discussão do comum, porém, não menos importante. Essa parece ser a mais nova bola da vez do cinema. Colocar nas telas situações mais reais, a simplicidade no roteiro conquista seu espaço.
Desde a lembrança da crise do desemprego nos Estados Unidos, a segurança em seus aeroportos até a crise do ser humano: viver para trabalhar ou, trabalhar para viver?! Ser moderno é não constituir uma família ou, precisamos uns dos outros de verdade?!
Amor sem Escalas (Up in the air), poderia ser uma comédia romântica, mas, quebra alguns paradigmas que modificam o cenário. A briga de sexos dentro do espaço de trabalho, assim como, na vida afetiva, permanece, entretanto, com algumas diferenças. A constante importância que uma família pode ter em sua vida, sendo você participante dela ou, não.
Lento, porém, dinâmico; com uma bela trilha sonora, algumas risadas e outras questões que serão pensadas em casa, mesmo sem querer. O final, bem, assim como em Juno - real.
Nada muito conto de fadas, porque na verdade, na vida real - nem tudo é Walt Disney, mas, não significa que deverá desistir de algo melhor...SEMPRE!
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