Café...


De origem etíope o famoso cafezinho foi aos poucos tomando o seu espaço por todo o mundo. A palavra árabe cujo significado é vinho conquistou um público fiel, variado e ainda tem possibilitado a criação de diversas maneiras para ser saboreado.

Conhecido como a bebida do Brasil chegou escondido em um navio qualquer e nunca mais deixou de agradar o paladar brasileiro, pelo contrário tem se demonstrado a figura do país. Com grande participação na história brasileira, sendo responsável por boa parte do desenvolvimento econômico do mesmo.

Quem achou que a queda participativa do café na história seria o seu fim em terras brasileiras se enganou profundamente. Anos atrás invadiu Meca com as cafeterias e hoje tem feito isso com a cidade de São Paulo.

Parece que a cidade da garoa tem se entregado a essa paixão. Existe um aumento significativo de agradáveis casas onde as pessoas possam se sentar e deliciar-se dos cafezinhos ou até mesmo dos cafés gourmet.

Opção interessante para os que apreciam a bebida, uma boa conversa com amigos, ou simplesmente um lugar aconchegante para curtir o momento.

Juntando a minha paixão com o que São Paulo tem a oferecer, tive o privilégio de conhecer várias cafeterias e seus serviços. Entre elas, Blenz Café, Starbucks, Santo Grão e Cafe Zim. Cada uma com sua própria característica e café claro!

O Blenz Café fica no terreo do Shopping Boulevard Tatuapé (anexo ao metrô Tatuapé). Com atendimento de qualidade e simpático, cadeiras puffs que lhe deixam em uma situação de extremo conforto. Ninguém te atrapalhando e o pedido costuma vir mais rápido do que o esperado. O cardápio oferece uma gama de cafés e bebidas relacionadas suficientes para ficar na dúvida. Além dos doces e salgados servidos sempre com capricho, seja na decoração do chantilly com a calda de chocolate ou no pão com uma porção de salada colorida.

Para os fanáticos por filmes hollywodianos, os saudosos da terra do tio Sam ou apenas os curiosos pelo café que é tomado em um grande copo enquanto caminha-se, vale a visita ao Starbucks. Uma proposta diferente do que estamos habituados, você monta o seu café e ainda o receberá logo após alguém ter gritado o seu nome. Exatamente, a franquia não põe números nos pedidos, mas sim o nome do dono da bebida. Apesar de a observação parecer um pouco caipira , o copo do café chamará a atenção e você ficará se perguntando porque a cafeteria da esquina não inventou algo semelhante?! Uma boa representação do fast-food norte americado.

O requinte e ar de negócios tão característico de São Paulo pode ser encontrado no Santo Grão. Saboroso não só no café, mas também em seu ambiente, faz questão de manter um cardápio rico em variedade e até sabores mais exóticos, por que não?! O espaço da Alameda Santos permiti o contraste do vento gélido da cidade com calor da bebida. Seus doces mantém a sintonia com o café e o ambiente.

Já na esquina, sabe logo após o almoço nada como um Café Zim. Após a primeira degustação nota-se que a proposta vai além do que o inadiável cafezim. Suas cadeiras marrons de madeira, revistas e jornais à disposição e uma parte da bancada que fica localizada sentido a calçada, são grande chamarizes para o café logo no bom dia com notícias e no despertar e bom trabalho após o almoço. Um espaço tão aconchegante quanto independente, difícil explicar, mas presente no dia a dia.

Pelo visto o café e São Paulo foram de fato feito um para o outro! Que essa união possa ainda ser a culpada por tantas outras cafeterias e artes no café, talvez a garoa se empolgue e apareça com o glamour de suas gotas para completar a São Paulo.

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