Conversa Fora





De volta ao meu espaço vim compartilhar algo bem, beemmm importante. Assim, super preocupante mesmo! Acho que foi uma inspiração oferecida pela noite chuvosa em plena Primavera.

Já tem ideia sobre o que vou falar? Sim? Não? Soem os tambores turuturuturuuuuuuu.... unhas. Isso mesmo, você acabou de ler UNHAS!!!

Fala aí...mega importante né?! Aposto que no dia de hoje você já olhou algumas vezes para as suas mãos e notou as unhas. Se estavam bem pintadas. Se tinha pelinha soltando. Se estavam sujas. Ou se estavam tão grandes que rolava aquela dificuldade ridícula de tocar no celular.



Sabe, a primeira vez que comecei a fazer as unhas de verdade eu tinha uns 15-16 anos. Foi para uma festa, se a minha memória não tiver me passando a perna. E, fui gostando cada vez mais. Na verdade, eu já tinha certo amor pelos esmaltes. Quando muito criança, adorava brincar de mercado com os esmaltes da minha tia.

Mas, por razões desconhecidas, minhas unhas tem a habilidade de encravarem – sim, ainda estou falando das unhas das mãos. Então, aprendi a ser manicure de mim mesma. Minha mãe ajudou no modo de segurar o pincel, outra tia como tirar a cutícula perfeita e voilá. Eu estava indo tão bem que até criei o método de tirar menos cutícula, só tirava os excessos das laterais.


Ter sido aplicado no método de fazer a unha foi bom para o meu bolso em vários aspectos. Primeiro eu não precisava gastar dinheiro com manicure. Segundo: eu mesma virei manicure. Pois é, pois é, pois é. Depois de alguns anos de prática eu cutuquei muitas unhas. Sempre de forma muito respeitosa.

Eu era uma artista :-)

Bem os anos passam, a gente aprende aqui e ali. Para de fazer unhas de clientes. Vai explorar outras profissões e um dia resolve que não quer mais fazer a unha. É,acredite. Eu cansei de fazer a unha. Quer dizer, na verdade, estava notando que elas estavam ficando fracas e sem brilho. Tentei várias marcas de esmalte, até peguei emprestado uns bem caros. Nada!

Então, acordei um dia inspirada e olhei para as unhas do meu marido.
– Que ódio, como a unha dele pode ser tão arrumada se ele não faz unha? – sim, tive uma inveja da-na-da!!! Então, me enfezei:
– Quer saber. Não vou mais fazer a unha.


E foi a partir deste dia – não lembro quando, esqueci de anotar na agenda para qualquer tipo de comemoração – parei de separar um dia na semana para lambuzar minhas unhas de cores das mais variadas possíveis.

No começo, fiquei completamente desesperada. Sério! É assustador. As cutículas parecem que se multiplicam. Que engrossam. Sei lá! Mas persisti. Eu tinha um novo objetivo de unha. Mas, aos poucos, a rebeldia foi dando lugar para quantidades menores de pele. Eu corto a unha, lixo e tiro pelinhas que estão levantadas na lateral, senão já viu né, o dente fica doido, doido, para arrancar. Aí não dá!

Não sinto mais falta dos esmaltes. E, a cada novo dia eu gosto mais do meu estilo unhas ao natural. Elas voltaram a ter um brilho bonito e estão fortes. São perfeitas na imperfeição como tudo deve ser. Porque resolvi compartilhar esse fato com você?! NÃO faço a menor ideia! Mas, sei lá, deu vontade. Afinal de contas, é um assunto muitooooo mais importante do que política nos dias de hoje.

Era isso...Boa Noite!

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