O Cérebro Pode


Estudos revelam: ler no papel é melhor do quê ler livros digitais.

Ao ler um artigo sobre este tipo de discussão fiquei pensando o quanto queremos colocar uma tecnologia contra a outra. Existe certa dificuldade em entender o quanto cada novidade faz parte na história do desenvolvimento.

Não foi fácil me adaptar a leitura nos recursos digitais. Apesar das facilidades como menor peso, menos livros nas prateleiras para limpar e, em alguns casos, valor reduzido, a ausência do papel real adiou a minha migração. Mas, um dia lembrei o quanto eu era uma pessoa adaptável e acreditei que a história não teria menos valor por “ser digital”, afinal de contas, o meu cérebro ainda era o mesmo.

Pronto! Virou um hábito. Sem dificuldades leio no digital e no papel, vou de um para o outro sem me atrapalhar. O preconceito se foi e sinto uma gratificante conquista por notar o quanto meu cérebro aceitou ambos.

Desta forma, entendi como atrasamos o cérebro ao acreditarmos mais em “estudos” do quê nele. Afinal de contas, temos um cérebro incrível, incompreendido em vários níveis, e ao afastá-lo das novidades apenas o desmotivamos a exercer toda a sua potência.

Acreditar o quanto ele pode se desdobrar é o primeiro passo para aceitar toda e qualquer tecnologia – nova e velha – a fim de aproveitá-las de maneira sadia e favorável.

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