Permitir a confusão da mente.
Orientar os passos desorientados pelo olhar já perdido.
Sorrir mesmo não havendo razão alguma para isso.
Supreender-se com um sonho antigo.
Buscar o toque não esquecido.
Gritar alto, em silêncio, atormentando apenas a si mesmo.
Correr a pista já desfeita pelo tempo.
Duvidar de tudo, não perdendo a fé do todo.
Permitir a saudade...
Desejar a distância...
Querer o abraço.
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