Descrever e comentar sobre um filme como Sangue Negro (There Will Be Blood, 2007) não é das tarefas mais simples. Sem uma moral saída das formas pré moldadas, onde as películas já possuem seus formatos semelhantes. A história vai um pouco além e consegue envolver em quase três horas de duração.
O início acontece pausadamente, mas é preciso cuidado e atenção, pois está extremamente relacionado a todo o resto do enredo, pode parecer redundante e até mesmo bobo solicitar esse tipo de cuidado, todavia acredite, é melhor não tirar os olhos da tela só porque o movimento é tranquilo e aparentemente nulo.
De poucas palavras, a trilha sonora é a responsável por manter o ritmo e criar os impactos necessários a fim de pontuar cada situação. Uma bela fotografia surge aqui e ali. A vivência pai e filho também é bem explorada, podendo ser admirada ou odiada.
Sangue Negro não trata apenas do ouro negro, vulgo petróleo, mas também uma citação indireta ao comportamento e ambição daqueles que têm essa mina de ouro como fonte de riqueza.
Os acontecimentos podem chocar; a tensão é mantida do início ao fim, nervos fracos não são bem vindos e nada de momentos relaxantes. Difícil é levantar rapidamente da poltrona quando o final é anunciado. Além de ser impossível deixar de observar que por mais que queiramos fugir, não é o homem que domina o petróleo, ele pode até tentar, entretanto, é o petróleo que tem todo o domínio.
O início acontece pausadamente, mas é preciso cuidado e atenção, pois está extremamente relacionado a todo o resto do enredo, pode parecer redundante e até mesmo bobo solicitar esse tipo de cuidado, todavia acredite, é melhor não tirar os olhos da tela só porque o movimento é tranquilo e aparentemente nulo.
De poucas palavras, a trilha sonora é a responsável por manter o ritmo e criar os impactos necessários a fim de pontuar cada situação. Uma bela fotografia surge aqui e ali. A vivência pai e filho também é bem explorada, podendo ser admirada ou odiada.
Sangue Negro não trata apenas do ouro negro, vulgo petróleo, mas também uma citação indireta ao comportamento e ambição daqueles que têm essa mina de ouro como fonte de riqueza.
Os acontecimentos podem chocar; a tensão é mantida do início ao fim, nervos fracos não são bem vindos e nada de momentos relaxantes. Difícil é levantar rapidamente da poltrona quando o final é anunciado. Além de ser impossível deixar de observar que por mais que queiramos fugir, não é o homem que domina o petróleo, ele pode até tentar, entretanto, é o petróleo que tem todo o domínio.
2 Comentários
Opa !!!!!!!!
ResponderExcluirCrentonizemos o momento dizendo que a Bíblia - a plavra do DEUS vivo - trata o dinheiro como um deus... e diz em uma das oportunidades que "... não se pode servir a 2 senhores... a DEUS e ao dinheiro"... e também "... o AMOR as riquezas é a raiz de todos os males"...
vejam aqui que nesse filme mostrqa muito bem (segundo o que podemos ter uma idéia através do post oficial de Carol) que o personagem do filme se deixa ser domina pelo petróleo, sem querer personificar mas já personificano... veja que ser dono de um petroleira ou afins num é pecado, o pecado é fazer do petróleo o principal em sua vida !!!!!
Agora, galerinha, essa trilha sonora feita pelo praticamente CAOLHO vocal do RADIOHEAD, tá rendeno muitos comments por aí... também num é pra menos né cara é bem origianal mesm...
Hope 2 keep in touch !!!!!!!
T vjo no céu caso ñ o faça na Noite do Metal 4 - a ressurreição !!!!! (ou simplesmente N4)
聖
書
神
祝
福
Qualquer coisa com o Daniel Day Lewis conquista a minha atenção. Em uma palavra: Talento.
ResponderExcluir