O micrônibus amarelo e branco, estava parado, aguardando-a. Com um sorriso estampado no rosto, pois não teria que correr nem esperar, subiu as escadas, viu que não tinha lugar. O destino era próximo, estava de bom humor, passou o cartão.
É pequeno, não tem nem porta de no fundo. Arruma as pernas para o equilíbrio; a bolsa fica pouco tempo em seu ombro, alguém segura; as mãos estão posicionadas:
- Olha o sonho! Sonho fresquinho!
Incrível não é hora do café da manhã, muito menos uma padaria, mas sua caixa tinha bolinhas fritas, com creme no meio, polvilhadas com açucar... Ele insistiu:
- Olha o sonho! Vamos comprar sonho pessoal!!!
As pessoas olhavam uma para outra, davam um leve sorriso.
Voltou a atenção para seu espaço, seu reflexo na janela misturava-se com a imagem externa. Os ouvidos foram atraidos pela música que tocava, em alguns momentos parecia estar mais alta.
Abaixou a cabeça e viu um pequeno garoto sentado e cantando. A música não era fácil e nem no idioma nativo, o que não o impediu de cantar toda a música com ritmo, naturalidade, mexida no corpo acompanhadas de palavras em inglês. Cantou toda a música em inglês, toda!!!
Não acreditou e fez questão de focar sua atenção ao pequeno cantor internacional. Queria dar gargalhadas, se conteve com um sorriso de canto.
- Como pode, sem letra para acompanhar?!
Fascina-se com nova a apresentação desse globalizado mundo novo.
É pequeno, não tem nem porta de no fundo. Arruma as pernas para o equilíbrio; a bolsa fica pouco tempo em seu ombro, alguém segura; as mãos estão posicionadas:
- Olha o sonho! Sonho fresquinho!
Incrível não é hora do café da manhã, muito menos uma padaria, mas sua caixa tinha bolinhas fritas, com creme no meio, polvilhadas com açucar... Ele insistiu:
- Olha o sonho! Vamos comprar sonho pessoal!!!
As pessoas olhavam uma para outra, davam um leve sorriso.
Voltou a atenção para seu espaço, seu reflexo na janela misturava-se com a imagem externa. Os ouvidos foram atraidos pela música que tocava, em alguns momentos parecia estar mais alta.
Abaixou a cabeça e viu um pequeno garoto sentado e cantando. A música não era fácil e nem no idioma nativo, o que não o impediu de cantar toda a música com ritmo, naturalidade, mexida no corpo acompanhadas de palavras em inglês. Cantou toda a música em inglês, toda!!!
Não acreditou e fez questão de focar sua atenção ao pequeno cantor internacional. Queria dar gargalhadas, se conteve com um sorriso de canto.
- Como pode, sem letra para acompanhar?!
Fascina-se com nova a apresentação desse globalizado mundo novo.
1 Comentários
Andar de ônibus, seja grande ou pequeno, é sempre um exercício antropológico muito rico... E é incrível como certos elementos pequenos podem surpreender ou causar impacto. Isso que é o mais bacana de tudo - entender o que se passa no mundinho de cada pessoa.
ResponderExcluirSeu texto está muito bom... Parabéns! Adorei!!!
Beijos :)