O rombo foi grande, para quem nunca enfrentou terremotos foi o suficiente para aguçar a curiosidade, medo, tudo em um pacote só.Resultado. São Paulo consegue congestionamente de 75 km às 15h30min.
No horário em que todos vão embora o trânsito parece não ter fim. Dentro do ônibus - calor muito calor, o vento não circulta, todos ficam calados.Até que um ser quase imperceptível pousa, local tão preto quanto ele mesmo, mas não o suficiente para se camuflar dos olhos humanos. - Um maribondo!!! Grita alguém desesperado que ele voe e deixe uma pequena lembrança. Foi o suficiente para que pelo menos meia duzia de pessoas desconhecidas iniciassem a conversa sobre o minúsculo inseto.
Entre risadas, histórias de sorte e métodos para assassinar o bichano, todos os envolvidos no caso se esqueceram por alguns momentos o trânsito que tanto irritava.Sairam do ônibus com sorrisos estampados no rosto e, ainda conversando com os novos amigos.O maribondo não machucou ninguém e, quando fomos notar já não estava entre nós, talvez tenha saído com um largo sorriso e emocionado por ter cumprido a missão.
Até a próxima viagem.
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