Algumas coisas possuem o chamado 'efeito borboleta' ou, para muitos, 'efeito dominó'. Ultimamente observei um acontecimento que, fatualmente, entra nesses efeitos: obras!
Repare. Você mora em determina rua, que nunca viu um cimento passeando por lá, muito menos, sentiu o forte odor do diesel vindos dos grandes caminhões de obra. Aí, o seu vizinho decide que está na hora de mudar a aparência de sua doce residência. Pronto...Foi dada a largada!
É uma nova parede pintada, uma nova porta colocada, um vidro aqui, outro acolá. E todas essas novidades acontecem de forma lenta, já que, os pedreiros e envolvidos possuem ritmo próprio, afinal de contas, eles não nasceram com o ritmo acelerado dos paulistas. Não é culpa deles, apenas um comportamento cultural.
Para completar, o vizinho do lado, que não tinha contato com pedreiros, acha a oportunidade excelente. 'Se meu vizinho confiou, acho que posso contratar seus serviços' - e lá vamos nós para mais uma casa que sofrerá adaptações.
E então, a rua que até o momento não sabia o que era cimento, descobriu todo um mundo presente nas casas de construção. Pelo menos umas quatro casas já estão envolvidas no multirão: faça sua rua mais bonita.
É sono atrapalhado pelo barulho da conversa, da martelada, das quedas, do rádio. O cheiro do diesel se mistura com o aroma sabor cal, pó, areia, e mais alguma coisa não identificada. Ah, ainda tem todo o entulho que, incrivelmente, resolve descansar na porta de sua casa.
E então um novo mundo se abre para você, a partir desse momento, não só seus vizinhos estão em obras, como todos os demais lugares que você pisar e visualizar. Sabe aquela lei de murph!? Pois bem, você descobrirá um mundo com suas eternas construções e desconstruções.
Repare. Você mora em determina rua, que nunca viu um cimento passeando por lá, muito menos, sentiu o forte odor do diesel vindos dos grandes caminhões de obra. Aí, o seu vizinho decide que está na hora de mudar a aparência de sua doce residência. Pronto...Foi dada a largada!
É uma nova parede pintada, uma nova porta colocada, um vidro aqui, outro acolá. E todas essas novidades acontecem de forma lenta, já que, os pedreiros e envolvidos possuem ritmo próprio, afinal de contas, eles não nasceram com o ritmo acelerado dos paulistas. Não é culpa deles, apenas um comportamento cultural.
Para completar, o vizinho do lado, que não tinha contato com pedreiros, acha a oportunidade excelente. 'Se meu vizinho confiou, acho que posso contratar seus serviços' - e lá vamos nós para mais uma casa que sofrerá adaptações.
E então, a rua que até o momento não sabia o que era cimento, descobriu todo um mundo presente nas casas de construção. Pelo menos umas quatro casas já estão envolvidas no multirão: faça sua rua mais bonita.
É sono atrapalhado pelo barulho da conversa, da martelada, das quedas, do rádio. O cheiro do diesel se mistura com o aroma sabor cal, pó, areia, e mais alguma coisa não identificada. Ah, ainda tem todo o entulho que, incrivelmente, resolve descansar na porta de sua casa.
E então um novo mundo se abre para você, a partir desse momento, não só seus vizinhos estão em obras, como todos os demais lugares que você pisar e visualizar. Sabe aquela lei de murph!? Pois bem, você descobrirá um mundo com suas eternas construções e desconstruções.
1 Comentários
e o pior é que até parece arrastão esse negócio de obras née?
ResponderExcluirah, hajam ouvidos!
bem observado, Carolina!
Beeijos ;*