Dance, Dance

Dançar não é para todo mundo. Afinal de contas, quem consegue se requebrar tanto como Beyoncé, Shakira e continuar inteira, sem dores corporais?! Ou pular horrores com um salto alto como Ivete Sangalo? Para tanto existem as várias maneiras de dançar, os passinhos marcados, os passinhos próprios, os passinhos grupais, os passinhos coreografados, etc etc. A música eletrônica é ótima para aqueles com problemas de coordenação motora.

Agora, o máximo mesmo é observar os que não perdem uma dança, mesmo não sabendo lidar com o tempo da música e as coreografias exigidas. Então, se afastam e criam seus próprios passos como se fossem os donos da pista, ou, ficam misturados na muvuca da pista para não serem vistos e poderem soltar toda a criatividade não coordenada que seu corpo puder inventar.

É fantástico. Nenhuma idade segura este momento, basta a música ser agradável ao ouvido em questão e pronto, pé para cá, pé para lá, mãos que vão para lados estranhos, caretas e os passos irregulares se tornam a alegria desejada por seu dono.

Para os que estão assistindo - uma diversão momentânea, ou uma admiração pela coragem alheia. Afinal de contas, quem foi que disse ser realmente necessário o dois para cá, dois para lá, para fazer bonito na pista?!

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